Encontro Nacional de Ensino de Ciências da Saúde e do Ambiente, V ENECiências 2018

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CRIANÇAS E SABERES POPULARES: CIÊNCIA E/OU CULTURA?
Virginia Georg Schindhelm1, Maria Luisa Furlin Bampi

Última alteração: 2018-11-24

Resumo


O tema escolhido parte de uma experiência cotidiana que se configurou como um dado empírico construído para discutirmos acerca da cientificidade dos conhecimentos construídos nas escolas e dos saberes populares sobre remédios caseiros, receitas centenárias, atividades lúdicas, jogos, hábitos e costumes sociais, religiosos, musicais e recreativos que se constituem como culturas populares, que migraram com nossas antepassadas de origens alemã e italiana. A metodologia narrativa e (auto)biográfica na formação dos professores inspirada em Nóvoa, Ferrarroti e Dominicé respaldam a formação de professores considerando a natureza sócio cultural dos saberes que se apresentam em múltiplos cenários e são transmitidos em diferentes culturas como conhecimentos por meio das construções cognitivas subjetivas. Refletimos sobre ciência e questionamos a desvalia e a desqualificação dos saberes populares que as crianças trazem das suas culturas familiares e comunitárias. Destacamos a importância da linguagem/fala e do conceito de experiência em Benjamin e Vigotski para repensarmos os saberes populares.

O tema escolhido parte de uma experiência cotidiana que se configurou como um dado empírico construído para discutirmos acerca da cientificidade dos conhecimentos construídos nas escolas e dos saberes populares sobre remédios caseiros, receitas centenárias, atividades lúdicas, jogos, hábitos e costumes sociais, religiosos, musicais e recreativos que se constituem como culturas populares, que migraram com nossas antepassadas de origens alemã e italiana. A metodologia narrativa e (auto)biográfica na formação dos professores inspirada em Nóvoa, Ferrarroti e Dominicé respaldam a formação de professores considerando a natureza sócio cultural dos saberes que se apresentam em múltiplos cenários e são transmitidos em diferentes culturas como conhecimentos por meio das construções cognitivas subjetivas. Refletimos sobre ciência e questionamos a desvalia e a desqualificação dos saberes populares que as crianças trazem das suas culturas familiares e comunitárias. Destacamos a importância da linguagem/fala e do conceito de experiência em Benjamin e Vigotski para repensarmos os saberes populares.

O tema escolhido parte de uma experiência cotidiana que se configurou como um dado empírico construído para discutirmos acerca da cientificidade dos conhecimentos construídos nas escolas e dos saberes populares sobre remédios caseiros, receitas centenárias, atividades lúdicas, jogos, hábitos e costumes sociais, religiosos, musicais e recreativos que se constituem como culturas populares, que migraram com nossas antepassadas de origens alemã e italiana. A metodologia narrativa e (auto)biográfica na formação dos professores inspirada em Nóvoa, Ferrarroti e Dominicé respaldam a formação de professores considerando a natureza sócio cultural dos saberes que se apresentam em múltiplos cenários e são transmitidos em diferentes culturas como conhecimentos por meio das construções cognitivas subjetivas. Refletimos sobre ciência e questionamos a desvalia e a desqualificação dos saberes populares que as crianças trazem das suas culturas familiares e comunitárias. Destacamos a importância da linguagem/fala e do conceito de experiência em Benjamin e Vigotski para repensarmos os saberes populares.


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